MercadoNotícias do Cruzeiro

Japoneses podres de rico colocaram fortuna no Cruzeiro

O Cruzeiro divulgou recentemente seu balanço financeiro referente ao ano de 2024, cobrindo o período de gestão de Ronaldo e, posteriormente, de Pedrinho à frente da SAF. O relatório traz números que refletem a administração do clube nos últimos meses, mas uma negociação específica chamou a atenção: a venda dos direitos econômicos do atacante Rafael Elias ao Kyoto Sanga, clube japonês.

Após o empréstimo do jogador ao time asiático, o Cruzeiro conseguiu concretizar um bom negócio. O Kyoto Sanga ativou a opção de compra do atacante, pagando 1 milhão de dólares (cerca de R$ 7,4 milhões) ao clube brasileiro. Esse valor entra diretamente no caixa do Cruzeiro, gerando um alívio financeiro para a equipe, em um momento onde o desempenho esportivo deixa a desejar.

Cruzeiro atravessa momento difícil

No entanto, fora da área financeira, o Cruzeiro atravessa uma fase complicada. O time enfrenta dificuldades dentro de campo e sofre com uma sequência de resultados negativos. A recente derrota para o Palestino, por 2 a 1, na Copa Sul-Americana, acentuou ainda mais o clima de crise. Ambos os gols sofridos pelo Cruzeiro foram originados de cobranças de escanteio, evidenciando problemas recorrentes na defesa. No primeiro gol, um chute desviado de Cristian Suárez encontrou o caminho das redes. No segundo, um erro na marcação na primeira trave resultou em falha do goleiro Cássio, que não conseguiu evitar o gol.

Em meio a esse cenário, o zagueiro Fabrício Bruno, um dos reforços para a temporada de 2025, se pronunciou sobre a situação do time. Após a derrota, ele reconheceu a responsabilidade do elenco, dizendo: “A temporada não é boa, o Campeonato Mineiro, a Sul-Americana… A responsabilidade é nossa, dos jogadores. Se analisarmos os gols que levamos na Sul-Americana, são gols de bola parada. Bola parada é concentração. A gente trabalha, tem o quesito tático, de marcação, mas é muito mais concentração e atitude”.

Fabrício Bruno ainda enfatizou a necessidade de mudança na postura do time: “Muitas das vezes a gente está levando gols assim, são rotineiros os erros. A gente não pode viver nesses altos e baixos. Temos que ter uma constância, um DNA de um time muito competitivo, que vai conseguir entregar resultados”, concluiu o defensor.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo